sábado, 6 de agosto de 2005

Tintas e pincéis

É, voltei. Voltei por que as ideias são muitas, o tempo não volta e, um dia, a gente morre. O jeito é deixar a preguiça de lado, esquecer por um momento de todas as eventuais inibições e, prazerosamente, sucumbir à maravilha da comunicação. E quem pode dar-se ao luxo de não?
Em dias de sonhos tamanho-econômico, eu corro. Acabou o tempo para pensar, a guerra é à paciência e ao sentimento de caber. Será que somos grandes, afinal?
É relevante tudo o que é.
Teorias, não por isso menos relevantes.
Relevância a tudo o que sente, ou provoca o sentir. Portanto, dou-me o direto da pseudo-intelectualidade, uma vez ou mais, de sentir o cheiro do meu próprio sangue correndo entre as palavras, os bits e os bytes.
Eis a minha tela. Acrilic on canvas, pra quem se der ao trabalho de divagar. Pois algo, enfim, tem que mudar. Será isto eu? Tomara.
Sem promessas. A voz é latente. A tentativa é voraz.